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Fechando ciclos

Jul 30

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Não sei se te contei isso, mas lembrei de algo que eu li em um livro.

Guardei isso por muitos anos e, muito provavelmente, ficou esquecido dentro de mim. As palavras eram sobre amor, que não devemos procurar uma pessoa que nos complete mas sim uma pessoa que nos transborde.

É isso que deve ser, alguém que me transborde.

Um amigo adorável, um amante querido. Cúmplice dos meus mais sinceros pensamentos e opiniões. E das minhas bagunças. Um eterno namorado e um parceiro presente. Que me escuta, que cuida de mim, e se deixa cuidar. Que transborda meu coração de amor. E que de lá não saia nada mais além de amor. Alguém que tire de mim minha risada mais deliciosa, meu sorriso mais verdadeiro, e que atice minha plenitude.

Um amor para toda a vida. E outras vidas.

Posso sentir hoje que esse sentimento pode vir de muitas pessoas, de diferentes formas e intensidades. Tudo faz parte do todo. Pessoas, plantas, animais.

Eu acho que alguns ciclos nunca serão completamente fechados, mas sim transformados em um novo capítulo, que trará mais maturidade e relacionamentos evoluídos. Afinal, cada pessoa tem um papel importante no nosso processo de transformação e, ao mesmo tempo que encerro um ciclo, as demais partes que fizeram parte dele também fecham um ciclo do qual eu fiz parte. E depois disso nunca mais seremos os mesmos porque mudamos.


Jul 30

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